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Meu chefe não me ouve…


Por Prof. Menegatti

Muitos líderes, mesmo anunciando que as portas estão abertas, não sabem ouvir e os subordinados, em contrapartida, deixam de expor seus sentimentos por medo do que poderá acontecer ou por receio de serem totalmente ignorados.  Li uma frase bem interessante: “Meu chefe adora ouvir nossa opinião. Ele costuma sempre dizer: Nas nossas reuniões nossos funcionários entram com suas idéias e saem com as minhas”. Em resumo ele não ouviu nada. De acordo com a pesquisa Gallup, 66% das pessoas se demitem de seus chefes e não da empresa.

Você sabia que 60% dos problemas de gerenciamento é resultado de falhas na comunicação? Conforme crescem em autoridade, as pessoas costumam ficar mais impacientes quando se trata de ouvir seus subordinados. Deixar de ouvir é a primeira indicação de uma mente fechada.

Quanto mais alto o cargo que elas ocupam e maior a autoridade que detêm numa empresa, menos se sentem na obrigação de ouvir os outros. Mesmo assim, a necessidade de ouvir é ainda maior quando estão nessa situação, por se afastarem da linha de fogo, dependem ainda mais dos outros para receber as informações corretas.

Se não formarem o hábito de ouvir, com atenção, não terão como dispor dos dados de que precisam, e as pessoas não confiarão em suas decisões.


Deus abençoe sua semana e sua vida.

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com

O Zelador da Fonte


Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo conselho municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.

O cavalheiro com silenciosa regularidade, inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca. Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.

Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas. Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina. Rodas d´água de várias empresas da região começaram a girar dia e noite. As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.

Os anos foram passando. Certo dia, o conselho da cidade se reuniu, como fazia semestralmente. Um dos membros do conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte. De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.

E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma. Seu discurso a todos convenceu.

O conselho municipal dispensou o trabalho do zelador.

Nas semanas seguintes, nada de novo. Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas. Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.

Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte. Dois dias depois, a água estava escura. Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens. O mau cheiro começou a ser exalado. Os cisnes emigraram para outras bandas. As rodas d´água começaram a girar lentamente, depois pararam. Os turistas abandonaram o local. A enfermidade chegou ao povoado.

O conselho municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido. Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte. Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear. As rodas d´água voltaram a funcionar. Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.

Assim como o conselho municipal da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores. Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas. Que os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos. Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa. Servidores anônimos. Quase sempre passamos por eles sem vê-los. Mas, sem seu trabalho o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.

O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável. Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.

Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para sermos felizes!

Autor desconhecido

Pense nisso
Deus abençoe

André e Simone Calamita
http://empreendedoresinspiracao.blogspot.com